Os advogados da mãe de Michael Jackson dizem que ela não vai proseguir com algumas das alegações original em sua denúncia contra o promotor da série de concertos em Londres que o Rei do Pop estava prestes a começar quando ele morreu, incluindo a fraude.

O Juiz da Corte Superior em Los Angeles Yvette M. Palazuelos ordenou em 02 de fevereiro que os advogados de Katherine Jackson e seus netos terão de apresentar provas mais concretas de fraude, negligência, inflicção de sofrimento emocional e conspiração civil, que alega a ação. Ela deu-lhes 20 dias para alterar a denúncia.

No entanto, os advogados apresentou documentos na terça-feira afirmando que "não existe a intenção de alterar a denúncia." Isso significa que o caso está marcada para ir a julgamento com as acusações remanescentes de quebra de contrato, contratação negligente e de responsabilidade do empregador.

A ação foi protocolada em 15 de setembro por Katherine Jackson, em nome de si mesma e os três filhos de Jackson, Michael Jr., Paris-Michael Katherine e Prince Michael, também conhecido como Blanket.

A ação alega AEG Live é responsável pelas decisões médicas feitas pelo Dr. Conrad Murray, médico pessoal do cantor na época, que não se declarou culpado de homicídio involuntário na morte de Jackson.

A ação inicialmente alegada Michael Jr. sofreu inflição negligente de sofrimento quando ele "testemunhou o sofrimento do pai e, consequentemente, sofreu um grande trauma e sofrimento emocional grave ".

Mas de acordo com a AEG, os advogados da família Jackson não alegam que o menino estava presente quando Murray deu propofol ao cantor, nem eles afirmam que o rapaz estava consciente
que o médico eria causar qualquer dano ao seu pai.

Palazuelos também disse que ela tinha dúvidas sobre a alegação de conspiração civil dentro do processo, porque não havia detalhes afirmando que a AEG Live e Murray tinham um acordo para fazer algo ilegal. Katherine Jackson também está caindo essa alegação.