O desfecho do caso homicídio involuntário contra o médico pessoal de Michael Jackson pode afetar a duração do julgamento de um processo civil relacionado no próximo ano, um advogado para a mãe do cantor disse a um juiz quarta-feira.

Advogado de Kevin Boyle, durante uma audiência perante Los Angeles juiz da Corte Superior Yvette Palazuelos, previu processo civil Katherine Jackson contra AEG Live levaria cerca de quatro semanas para tentar, não incluindo o que se espera ser um longo processo de seleção do júri.

A empresa promoveu uma série de concertos esgotados em Londres para os quais Jackson estava ensaiando em Los Angeles, no momento de sua morte.

No entanto, Boyle disse que se o Dr. Conrad Murray, que estava com o artista quando ele morreu, é condenado, o júri do processo civil não terá que lidar com as questões de negligência no caso e pode se concentrar diretamente sobre se AEG Live foi empregador Murray.

advogados AEG Live disputa que seu cliente empregada Murray, cujo julgamento criminal caso foi recentemente adiado para setembro.
"Eu acho que o julgamento (civil), seria consideravelmente menor", disse Boyle após a audiência.

No entanto, o advogado AEG Live Marvin Putnam disse que não tinha certeza de uma condenação em processo criminal Murray teria o impacto Boyle prevê. Ele também disse que o processo civil pode demorar ainda mais para tentar que a estimativa de Boyle.

Palazuelos agendado o julgamento de ação civil 10 de setembro de 2012. Ela disse que também vai evitar que o caso antes do seu, apesar da possibilidade que vai durar várias semanas e notou que ela tentou recentemente um outro caso demorado.
"Se eu posso tentar, tentar um caso de amianto em 14 a 21 dias, não há nenhuma razão que eu não posso tentar o seu caso," o juiz disse os advogados.

A ação foi ajuizada em setembro passado por Katherine Jackson, em nome de si mesma e seu filho de três filhos, Michael Jr., Paris-Michael Katherine e Prince Michael. Alega AEG Live é responsável pelas decisões médicas feitas por Murray, que ainda não se declarou culpado de homicídio involuntário na morte de Jackson.

A cantora de 50 anos morreu 25 de junho de 2009, de intoxicação aguda por propofol.

Palazuelos também está a gerir um processo separado, apresentado contra Murray pelo pai do cantor, Joe Jackson, que alega homicídio culposo. O caso não era parte da audiência de hoje. A conferência de novembro de estado 2 está prevista para esse fato.

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