AEG - a produtora por trás do fadado retorno de Michael Jackson no shows, pediu a um tribunal de Los Angeles para anular a ação contra eles, movida por Katherine Jackson.

A matriarca Jackson acusou AEG de causar a morte do filho, obrigando-o para ensaiar para os concertos, apesar da má resistência do cantor.
No entanto, os advogados da AEG apresentaram a sua oposição ao processo, que "testa a suficiência legal para a contestação".
Nos documentos judiciais, a AEG se diz colaboradora de longa data de Jackson e Kenny Ortega e faz a denúncia que uma coisa é certa, a morte de Michael Jackson em junho de 25, 2009 foi um trágico evento . "Foi trágico para os seus filhos, trágico para o seu fãs, E foi trágico para os Requeridos aqui, que haviam trabalhado incansavelmente para tornar realidade o sonho de Michael Jackson, de um retorno triunfal ao palco do mundo.

"Não só o requerente não concorda com qualquer acusação recebida como legal , mas muitas das suas alegações vão ser provadas falsas pelos documentos confiados a eles.

” Conrad Murray foi "selecionado , contratado e controlados pela AEG." Em sua ação, iniciada em setembro, Katherine afirmou:

"De fato, AEG exigiu que Michael Jackson fosse tratado por esse médico especial para garantir que Michael fizesse todos os ensaios e shows da turnê."
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A ação alega que a empresa de produção do concerto tinha a responsabilidade legal de cuidar da segurança de Michael e não colocá-lo de forma prejudicial." "A AEG, apesar do seu conhecimento da condição física de Michael Jackson, violou os deveres, colocando o seu desejo de grandes lucros da turnê na frente da saúde e a segurança de Michael Jackson", diz o processo.

Na sua resposta, AEG, disse: "Michael Jackson não era impotente ou incompetente, ele viveu em sua própria casa, negociou seus contratos próprios, contratou o advogado próprio e cuidou de sua própria família em todos os momentos Ele manteve a possibilidade de recusar o serviços do Dr. Murray, ou de cancelar seu contrato com a AEG.

"Da mesma forma, o pedido dos réus alegou que o Dr. Murray assistiu aos ensaios de Michael Jackson e não podiam ter colocado eles como Réus sobre a observação que o Dr. Murray tinha autorização por causa de sua profissão, em administrar anestesia na casa de Michael Jackson."

A próxima audiência prevista para o caso está marcada para 02 de fevereiro de 2011.