Um juiz decidiu hoje que um colecionador que processa os bens de Michael Jackson e uma casa de leilões por US $ 5 milhões por causa de um leilão de memorabília cancelado pelo cantor, pode levar o caso a julgamento, mas aparadas algumas das acusações da denúncia.

A decisão foi do Tribunal Superior de Los Angeles, pelo juiz Ronald Sohigian, um júri irá decidir as causas que Richard LaPointe alega na ação para "imposição intencional de relações contratuais e quebra de contrato contra a Julien's Auction House e os herdeiros de Jackson, disse o autor, o advogado Andrew Krastins.

As alegações eliminada pelo juiz incluiu interferência negligente com as relações contratuais de Krastins . Krastins saudou a decisão, dizendo que significa que seu cliente pode pedir danos morais e que os executores de Jackson pode ter que revelar a extensão dos bens do espólio.
O leilão, que teria sido a maior venda autorizada de itens associados com Jackson, foi cancelado em abril de 2009 depois que o cantor chegou a um acordo jurídico com Julien's Auction House. Jackson morreu dois meses depois, aos 50 anos.
Os 1.400 itens que seriam leiloados incluíam grande coleção de Jackson de antiguidades, artes decorativas, roupas, prêmios de música e outros itens que já foram de sua mansão, Neverland em Santa
Barbara County. Lapointe entrou com a ação em outubro de 2009, reivindicando a posse de
82 pontos sobre os quais ele deu um lance online antes do leilão começar. Ele foi o único candidato para esses itens, incluindo uma réplica do automóvel clássico usado por Jackson´para fornecer transporte para convidados da celebridade em Neverland.
LaPointe também tem uma das maiores coleções do mundo de memorabilia dos Beatles.