A promotoria quer atrasar a divulgação dos registros do legista e bombeiros sobre a morte de Michael Jackson para as partes em uma ação civil, para impedir o vazamento de informações para a mídia antes do julgamento do médico.
Em documentos entregues nesta quarta-feira, os promotores David Walgren e Deborah Brasil disseram que o vazamentos para a mídia seriam inevitáveis se os relatórios fossem liberados para o caso civil, em que o Lloyd, de Londres, está processando a gigante do entretenimento AEG Live sobre a apólice de seguro pela série malfadada de concertos do pop star.
Os promotores pediram que os materiais, incluindo as fotografias da autópsia de Jackson permanecerão fechados até a conclusão do julgamento de homicídio involuntário do Dr. Conrad Murray.
Observando que o caso Murray recebeu “significativa, implacável atenção da mídia”, eles disseram que qualquer vazamento para a mídia também poderia complicar a escolha do júri para o julgamento criminal, que começa em 8 de setembro.
A promotoria previu que aqueles com acesso às evidência poderiam receber dinheiro para qualquer informação. Eles também disseram que parte do material procurado no processo nunca pode ser admitido como prova no processo penal.
Jackson, 50 anos, morreu em junho de 2009, dias antes de ele ir para Londres para a tour “This Is It”.
Lloyd tinha segurado Jackson em US$ 17,5 milhões para o show. A seguradora não está querendo pagar a apólice, dizendo que não sabia que Jackson estava tomando drogas antes de morrer de uma overdose do anestésico propofol.
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