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Hiper Fã
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| Assunto: Grupo Take6 passou em Curitiba com seu show e uma homenagem a Michael Jackson Dom Set 11, 2011 9:31 pm | |
| Carisma, empatia e muito talento. Essas são algumas das palavras que podem definir a apresentação do grupo norte-americano Take6 na noite do último dia 28 de agosto em São Paulo. Considerado um dos maiores grupos vocais de todos os tempos, por transformar o conceito de música a Capella, ao adicionar toques de R&B aos acordes tradicionais da música gospel, o grupo correspondeu aos anseios dos fãs que esperaram mais de cinco anos desde a última apresentação em território nacional. O show que aconteceu no Credicard Hall durou cerca de 1h30, período em que o público ouviu entusiasmado a apresentação dos sucessos do grupo, em canções que iam de músicas do novo cd à clássicos da música negra americana. Além disso, quem compareceu ao show foi presenteado também com diversos momentos não apenas de interação, como o tenor Mark Kibble que fez a plateia o acompanhar como se estivesse em uma grande aula de canto, quanto de diversão, como a versão de Rock with You, do rei do Pop, Michael Jackson, interpretada por Khristian Dentley. Ao final do show, o grupo voltou ao palco a pedido do público que pode acompanhar extasiado uma batalha vocal entre os integrantes. Vencedor de 10 Grammys, o Take6 se formou ainda na década de 1980, no campus da Oakwood College, faculdade historicamente negra, situada em Huntsville, Alabama. No Brasil até 6 de setembro, o grupo realiza nesta terça-feira 30/8, um workshop musical, no Espaço Nova Semente em São Paulo e se apresenta na quarta-feira 31/8, no Teatro Positivo em Curitiba, na quinta-feira 1/9, no Chevrolet Hall em Belo Horizonte, no sábado 3/9, no Hotel Golden Beach em Recife, no domingo 4/9, no Citibank Hall no Rio de Janeiro e na terça-feira 6/9, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães em Brasília. Em meio a agenda lotada o tenor Mark Kibble representou o grupo ao falar com exclusividade a afrobrasnews sobre música, inspiração e principalmente sobre a conexão entre o grupo e o Brasil. afrobrasnews – Vocês já tiveram diversas vezes no Brasil. Em sua opinião o que faz com que o Take6 se conecte com os fãs brasileiros? Mark Kibble – Bom, eu não sei dizer, eu apenas sinto o amor pelo que a gente faz. Os brasileiros são muito amáveis, alegres e muito sentimentais e nós conseguimos sentir isso. Não importa o que seja isso é maravilhoso e nós estamos felizes de estar aqui. afrobrasnews- Vocês já estão juntos há quase três décadas. O que vocês acham que mudou nesse período?Mark Kibble – Em primeiro lugar o que mudou foi a economia ao nosso redor, a indústria musical e a maneira como nós fazemos as coisas se tornaram mais competitivas. Mas nós ainda somos um grupo que se ama, que trabalha junto, que ainda se diverte com o que faz. Mas temos algumas mudanças óbvias como uma mudança dos integrantes, como a entrada de Khristian Dentley. Mas de resto nós apenas seguimos e é maravilhoso continuar fazendo o que fazemos.afrobrasnews – O que os fãs brasileiros podem esperar para essa turnê? Mark Kibble – Eles podem esperar um pouco de harmonia, amor, espiritualidade e podem esperar por muita diversão. Essa é uma das características da relação entre o Take6 e os fãs brasileiros, nós os amamos e queremos que eles se sintam tocados. afrobrasnews – Uma das características das suas músicas é que elas tem um pouco de inspiração religiosa. Vocês fazem música a Capella, estão ligados a igreja. O quanto essa conexão com Deus está presente nas músicas do Take6? Mark Kibble – É muito presente desde o começo e isso só acontece porque nós amamos a Deus e Ele é parte da nossa vida, é parte de tudo que fazemos. Então é algo que flui, não é tudo que fazemos que é religioso, mas nós fazemos tudo com o amor de Deus em nossos corações. afrobrasnews – Nossos veículos de comunicação são parte do departamento de comunicação da primeira e única faculdade negra do Brasil. O Take6 teve início em Oakwood que também é uma faculdade negra. Quão importante foi para o grupo começar em uma faculdade como esta? Que tipo de apoio vocês tiveram? Mark Kibble – Foi muito importante para o estilo de música que nós fazemos. É uma tradição ter quartetos musicais nas faculdades negras e nós podemos identificar essa tradição no trabalho que fazemos. Então eles nos deram essa inspiração para formar o grupo e agora quando nós retornamos eles nos recebem com muito amor e nós também ficamos feliz com isso.fonte: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] |
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