Advogados do pai de Michael Jackson querem adicionar a AEG Live como ré em sua ação judicial alegando que as ações do ex-médico pessoal de seu filho contribuíram para a morte do cantor.
Documentos judiciais apresentados nesta semana pelos advogados de Joe Jackson, Brian Oxman e Maureen Jaroscak, alegam que a AEG Live foi negligente na contratação do Dr. Conrad Murray.
A mãe do cantor, Katherine Jackson, está processando a empresa separadamente onde ela alega que a AEG Live é responsável por decisões médicas tomadas por Murray.
Os advogados da AEG negaram qualquer irregularidade por seu cliente, que tinha organizado com lotação esgotada a turnê em Londres para o qual o artista estava se preparando em Los Angeles na época de sua morte em 25 de junho de 2009.
A queixa alterada por Joe Jackson alega que funcionários da AEG Live estavam descontentes com a ausência de seu filho nos ensaios e alegou que ele recebia drogas e medicamentos de vários médicos, incluindo o dermatologista do cantor, Dr. Arnold Klein. A empresa então contratou Murray.
Os advogados de Murray concordaram com a inclusão da AEG Live como ré, mas ainda precisa da aprovação da juiza da Corte Superior de Los Angeles, Yvette Palazuelos, que agendou uma audiência para 06 de setembro.
Joe Jackson alega que Murray é responsável por homicídio culposo na morte de seu filho, que a morte aconteceu devido ás complicações de uma overdose de propofol.
Ele alega que Murray foi negligente na administração de propofol ao cantor e que o médico não disse aos paramédicos que deu o seu paciente a droga.
Murray está aguardando julgamento que tem data marcada para o início de setembro, sobre uma acusação de homicídio involuntário na morte do pop star.
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