Foi revelado hoje que a morte de Michael Jackson foi oficialmente registrada como assassinato.

A causa da morte no atestado de óbito de 50 anos de idade foi alterado para "homicídio" depois de meses de especulação.

De acordo com o documento, o rei do pop morreu de "intoxicação aguda por propofol", devido a uma "injecção intravenosa '.

No certificado original emitido no dia 07 de julho vice-legista Cheryl MacWillie recusaram-se a causa da morte.

No entanto, após investigações, o certificado foi alterado e re-lançado em agosto pelo médico examinador Christopher Thomas. Ele agora afirma a causa de morte em 25 de junho de 2009 como "homicídio".

Uma fonte disse que a família Jackson se «mantem com a fé na polícia", acrescentando: "Nós ainda sentimos que há mais de uma pessoa responsável pela trágica morte de Michael.

'Joe não irá desistir de obter justiça para seu filho e uma ação judicial é seu foco. "

Verificou-se que médico do cantor Conrad Murray deverá ser indiciado por homicídio culposo.

Dr. Murray poderia ser processado por "negligência grosseira" por seu tratamento ao pop star durante suas últimas horas, disseram fontes policiais.

Murray, um cardiologista, estava com a estrela em sua mansão alugada em Los Angeles em junho e tentaram reanimá-lo quando ele foi encontrado inconsciente.

Murray já tem um escritório de advocacia em Houston para construir a sua defesa. Depoimentos políciais diz que ele admitiu ter administrado propofol para Jackson e outras drogas nas horas antes de sua morte.

Miranda Sevcik, porta-voz em Houston por Murray e seu advogado, Edward Chernoff, disse hoje o médico não teve nenhum comentário e reiterou que Murray imposto não administrou nada que devia ter matado Michael Jackson.

Jackson morreu sob os cuidados de Murray com o cantor preparando-se para uma ambiciosa agenda de concertos.

A promotoria está aguardando a polícia de Los Angeles para entregar o caso antes de apresenta-lo a um júri, a fonte policial disse.

Um porta-voz do escritório da promotoria, no entanto, negou que as decisões foram feitas.

"Temos vindo a trabalhar estreitamente com a polícia de Los Angeles durante a pendência desta investigação," porta-voz do Sandi Gibbons disse.

"Não há nenhum caso diante de nós neste momento e nenhuma decisão final foi tomada."

Para provar a acusação de homicídio involuntário, as autoridades devem mostrar que existe uma ação temerária, que criou um risco de morte ou lesão corporal grave.

Se um médico tem consciência do risco, também pode haver uma questão de saber se o paciente sabe que o risco e decidiu levá-la.

Um grande número de testemunhas foram interrogadas pela polícia, incluindo aqueles que estiveram presentes durante os últimos dias de Michael Jackson e aqueles que trabalharam com ele na preparação para seu show de retorno, "This Is It".

As autoridades têm também se alinharam peritos médicos que irão depor sobre o padrão normal de atendimento em uma situação como a de Jackson e dará pareceres sobre por que as ações de Murray constituído de negligência grave, disse a fonte.

O inquérito policial foi substancialmente concluída até o final de dezembro, disse a fonte.