Esta semana TheWrap dá início a uma série de cinco partes de investigação sobre Michael Jackson e John Branca, o advogado que agora dirige sua propriedade. Pesquisado e escrito sobre a maior parte do ano passado por Johnnie Roberts, a série explora a relação tempestuosa entre a estrela pop e seu gerente financeiro, que levou Branca ser contratado ao longo de décadas, sendo a última vez uma semana antes de Michael Jackson morrer .
Há muitas revelações na série, a primeira parte, mostra um negócio pouco explorado para vender Mijac e os catálogos dos Beatles para a Goldman Sachs, para aliviar as dívidas de esmagamento de Michael em 2003. "Tenho cópias de documentos que mostram que Branca estava fazendo milhões por fora com esse negócio, que acabou não fechando".
Outras partes da série irá revelar como Branca venceu o catálogo dos Beatles em uma manobra brilhante, como ele conseguiu convencer Michael Jackson a fazer o vídeo de Thriller com John Landis, após o pop estar ter declarado sua firme oposição a ele. (Ambos os movimentos foram os mais significativos financeiramente na carreira de Michael).
Esta série confirma nosso compromisso com a forma longa do jornalismo investigativo na era digital. Esperamos que o formato serializado torne a leitura atraente na web.
Como Michael Jackson quase perdeu seu catálogo musical premiado

Uma série Wrap: A teia de Michael Jackson, finanças e A sua tumultuada relação de 30 anos com o super advogado que agora governa sua propriedade,a primeira de cinco partes. Ninguém sabia da decisão de Michael Jacksons em seu círculo íntimo.

Apenas um ano e meio depois de sua morte, o advogado John G. Branca está prestes a supervisionar o lançamento de um álbum póstumo, em 14 de dezembro, sob um acordo de 250 milhões dólares para a nova propriedade, ele negocia uma maneira de sair de uma iminente dívida de $ 300 milhões que Michael Jackson deixou para trás.
Mas o que fez Branca, que teve uma mão em quase todos os movimentos financeiros da carreira brilhante de MJ? Será que tem os melhores interesses de seu cliente no coração?
De acordo com documentos obtidos pela TheWrap, o advogado tentou ajudar ao longo de um acordo que teria despossuídos Michael Jackson do catálogo de músicas e faria Branca consideravelmente mais rico.

Branca nunca abraçou o centro das atenções. Mas, em uma investigação de meses de duração que incluiu documentos secretos e duas dúzias de entrevistas, uma com o próprio Branca, TheWrap revela a complicada relação entre o cantor e o advogado que Michael iria contratar de última hora, uma semana antes da sua morte.

Nesse mandato, curto e final, Branca ficou permanentemente encarregado dos legados musicais mais importantes de nosso tempo.
A relação de Branca de montanha-russa com Michael Jackson se desdobra ao longo de 30 anos de contratação. Foi pontuado por momentos de brilhantismo, como quando o advogado de Michael orquestrou a compra dos Beatles 'catálogo de músicas, ATV Music, talvez o negócio mais importante da vida de MJ.

Mas alguns podem concluir que Branca não é herói.

Um acordo em 2003 para vender os interesses de MJ onde incluia The Beatles 'e catálogos Mijac para o banco de investimento Goldman Sachs vai levar alguns a questionar o papel de Branca nos assuntos de MJ.
De qualquer forma, sua importância na constelação do firmamento de Michael Jackson não pode ser descartada. O lançamento no dia do primeiro álbum póstumo de Michael Jackson vem na esteira de récordes de receitas de US $ 275 milhões no ano desde que Michael Jackson morreu.

Segundo a revista Forbes, a soma encabeçou a lista do ano de lucros póstumos do anfitrião. Este verão, porém, Branca tornou-se preocupado com a dívida enorme no banco de $ 300 milhões, prevista para este mês, contra a jóia da coroa do património, houve pouco interesse na Sony / ATV Music Publishing.

No núcleo da Sony / ATV é invejável a colecção de direitos de canções de nomes como Elvis, Bob Dylan e Eminem pode ser encontrada no catálogo de canções dos Beatles, de 20 musicais do século que são tesouros.

É conhecido como o "Relatório Interfor", depois que a empresa de espionagem corporativa baseada em Manhattan, Interfor Inc. O conteúdo com base em uma investigação privada pela empresa em nome de Michael Jackson em 2002 e 2003, incluindo afirmações impressionantes sobre John Branca, advogado do cantor, música on-again, off-again por 30 anos e agora co-executor do seu imobiliário de investigação Interfor", encontrou uma relação comercial forte entre Branca e Mottola Tommy", o então CEO da Sony Music, onde MJ foi um artista, de acordo com um exceto relatório final da empresa a:. O trecho acrescentado "Interfor começou a investigar o fluxo de fundos de MJ por Mottola e Branca em contas "fora nas costas do Caribe . "

A investigação, que aparentemente começou no final de 2002, não apresentou qualquer prova credível para corroborar essas e outras afirmações, mas a sonda pode ter sido pouco mais do que parte de uma campanha difamatória elaborada com destino a influênciar MJ contra o fogo de Branca. Se assim for, foi bem sucedida.

“Isto é para confirmar que estou terminando os serviços seu e sua empresa após a entrega da carta", escreveu o advogado de MJ em fevereiro de 2003 . "Está ordenado para que cessem imediatamente o esforço despendido de qualquer tipo em meu nome ... Você é especificamente instruído a transferir todos os fundos que você está segurando em confiança de volta para mim ..."Branca se recusou repetidas vezes a comentar mais depois que concedeu a este jornalista uma longa entrevista gravada no último verão. Mottola, que renunciou abruptamente da Sony, um mês antes de MJ despedir Branca, chamou a afirmação sobre contas fora envolvendo-o, de "absurdo". Mas em um domingo à noite em entrevista, ele também acrescentou que ele teria tido conhecimento de todas as contas "fora" estabelecidas por Branca, MJ ou ambos. Não é "uma coisa que uma empresa multinacional como a Sony" teria sido envolvida durante o seu mandato, Mottola reiterou. Não está claro quem ordenou a investigação. Mas o relatório, datado de 15 de abril de 2003, foi elaborado por um advogado com Hale Lane Peek Dennison & Howard, a empresa que MJ contratou para suceder Branca.
Em uma breve entrevista em junho, o advogado, Fred D. Gibson III, confirmou que MJ era um cliente da empresa.(Há algumas indicações de que o relatório de alguma forma, figurou em abuso sexual de MJ uma criança cito julgamento em 2005, e foi combustível para os teóricos da conspiração internet, aparentemente por anos. Mais recentemente, Joe Jackson apresentou os trechos Interfor em caso de seu filho de inventário em um mal sucedido esforço para expulsar Branca como co-executor).

O relatório foi realizado em 2003 em meio a um complexo último esforço, dos conselheiros de Michael Jackson nas finanças, incluindo Goldman Sachs, para elaborar uma ajuda dos profissionais de espectáculos. Com a data de vencimento no horizonte, Michael devia US $ 270 milhões para o Bank of America. ” É um padrão significaria uma perda provável de MJ, entre outras coisas, os seus ativos mais valiosos,meia parte na Sony / ATV Music Publishing, repositório do catálogo dos Beatles, e Mijac, o catálogo de suas próprias canções, como "Beat It "e" Billie Jean ".

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A operação descrita no arquivo secreto de Goldman, teria culminado em uma proposta ambiciosa para salvar a vida financeira de Michael Jackson .
Ele devia US $ 270 milhões para o Bank of América, que poderia assumir o controle de suas músicas pois ele tinha falhado uma data para acertar a dívida.
Segundo a proposta de Goldman, ele perderia a música, um resultado que ele queria evitar ferozmente, mas iria emergir em uma divida de até US $ 1,3 bilhões. Os arquivos confidenciais daqueles dias foram fornecidos por um membro do grupo Goldman Sachs, que nasceu de uma cadeia de relacionamentos iniciados por "Rush Hour" o diretor Brett Ratner no final de 2002.

Atuando como consultor de MJ, Charles Koppelman, o executivo de entretenimento e veterano investidor, recrutado por Goldman Sachs e trabalhou estritamente com dois de seus craques de private equity, Gerry Cardinale e Henry Cornell, na elaboração da proposta. Diante da proposta, ele e o empresário na Florida, Al Malnik também arranjou o dobro à R $ 70 milhões, um dos dois empréstimos de MJ fez com o Bank of America, onde um amigo de Koppelman, Jane Heller, passou a lidar com ele e MJ em suas contas pessoais.
Veja aqui o documento:
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Os documentos confidenciais de Goldman detalham a proposta com várias etapas: Primeiro, Goldman e MJ, tornou-se proprietário em uma nova empresa, Música LLC. Em seguida, música faz uma empresa separada, "Newco", com novos parceiros Sony, com sua metade dos Beatles, e Goldman colocando dinheiro. Os ativos seriam 100 por cento da Sony / ATV (dos Beatles) e Mijac (de sucessos de MJ) e Goldman (mais dinheiro). Newco engoliria Music Group editora musical Warner, a Warner-Chappell, e com a Sony-ATV. Plano de Resgate Goldman e A Folha de Termo. A lista de alvos também incluiu outras editoras, braços da Universal Music Group, BMG e EMI. O objetivo: o domínio da indústria. O jogo original de Michael Jackson iria encolher e mais investidores entraram no empreendimento Goldman. "Como Bill Gates, [Jackson] teria uma fatia menor de uma empresa multibilionária", Goldman declarou em nota em uma entrevista datado de 15 abril de 2003:.
(Veja Michael Jackson = Bill Gates )
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] Dentro de cinco anos, tempo típico para tais investimentos, tudo teria sido rentabilizado em uma venda da empresa, provavelmente a Sony Corp por projeções do Goldman Sachs, a participação de Michael Jackson seria de R $ 700 milhões para $ 1,3 bilhão.

Mas as riquezas não resolvem a crise de Michael em curto prazo de reembolso da dívida do banco $ 270 milhões.
A $ 135 milhões do empréstimo Goldman vai aposentar os US $ 70 milhões de empréstimo do que Ele iria apanhar uns US $ 12 milhões em atraso nas contas mensais e ter alguns milhões como conforto. Goldman planejou a reembolsar-se da generosidade de MJ, mas não ficou claro como ele iria pagar o empréstimo bancário restantes de US $200 milhões.

Isso foi muito claro, porém: se ele não pagasse, o Bank of America poderia legalmente obrigá-lo a vender sua parte do empreendimento para a Goldman, com o produto entregue ao banco.

Como parceiro de Michael Jackson, Wall Street teria monopolizado muito do poder: o dobro de votos dos acionistas sobre Michael e sua co-propriedade Music LLC e oito dos 10 assentos no conselho ou sete, se três MJ pega incluídos Koppelman, que o mostra os documentos secretos era tanto um sócio da Goldman como ele era assessor de MJ. Uma folha de 7 de janeiro de 2004, prazo elaboradO pelos advogados de Goldman, também concedido ao banco de Wall Street ".. para exigir MJ-ATV Trust" (com controle sobre Beatles Jackson interesse)

Jackson esta apto a tentar impedir que um sócio minoritário participasse de uma sessão de venda da empresa

(Veja: a folha de termo):
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(Ver: You're Fired! )
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No entanto, Branca dificilmente poderiam ser deixado de fora, dado um juro de 5% o na Sony Jackson jogo ATV /. Branca embolsou US $ 17 milhões com as negociações, Malnik disse em uma entrevista recente. Em uma carta ao Koppelman em 28 de julho de 2003, Branca ressaltou seu interesse financeiro, por escrito, para ser transferido para Goldman.

(Ver: Secret Letter Branca)
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Com seu interesse ligado a MJ, Branca parecia ter pouca escolha mas para ser um zeloso defensor do artista.
No caso de Michael, ele queria sair da empresa, "uma estratégia de saída precisa ser precedida, para [ele] recebendo o valor justo de mercado." , ele insistiu que "Michael deveria ter algum controle sobre a gestão e operação do empreendimento ".
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