Um juiz responsável pelo processo criminal do médico acusado da morte de Michael Jackson agendou uma audiência para determinar se os itens médicos encontrados no quarto do cantor devem ser submetidos a mais testes que os advogados de defesa alegam ser crucial para o caso.

Os advogados de Dr. Conrad Murray têm perguntado por meses que os fluidos em duas seringas e uma bolsa de soro encontrado na mansão de Jackson devem ser testados para determinar o quanto do anestésico propofol e lidocaína analgésico que elas continham.

funcionários Coroner's governado Jackson morreu de intoxicação aguda por propofol.

O juiz Tribunal Superior Michael Pastor vai ouvir os argumentos em 29 de dezembro - seis dias antes de Murray está programado para aparecer para o que se espera ser uma longa, detalhada audiência preliminar para determinar se há provas suficientes para o cardiologista para ser julgado.

Murray se declarou inocente de homicídio involuntário.

Os advogados de Murray ter batido um tom de urgência sobre a necessidade de testar os artigos para uso médico, dizendo que a prova está se deteriorando. Eles descreveram o fluido em uma das seringas como tendo ligado ao "sal" e sustentou o teste deveria ter sido feito após a morte de Michael Jackson em junho de 2009.

Os procuradores minimizaram a importância e se recusou a entrar em um acordo com Murray sobre o teste dos itens.

Os testes são susceptíveis de destruir as amostras.

Em um documento apresentado sexta-feira, funcionários legistas estabelecidos procedimentos de um teste experimental que eles podem usar se o movimento de Murray é aprovado.

Um dos advogados de Murray, J. Michael Flanagan, argumentou em um tribunal de arquivamento do atraso em testes de seringas pode prejudicar a defesa do médico.

"Um fato essencial neste caso não é só como o propofol quanto estava no corpo de Michael Jackson, mas como ele foi colocado em seu corpo", escreveu Flanagan. "Desde que uma maior degradação e deterioração das provas torna cada vez mais difícil de testar, o prejuízo para o réu está aumentando."

Uma mensagem de telefone deixada para o porta-voz da promotoria Sandi Gibbons não foi imediatamente retornada.