Procuradores colocam um holofote sobre a vida pessoal complicada do Dr. Conrad Murray sexta-feira, a convocação para a testemunha se destacam com três amantes e duas ex-atuais, como eles continuaram expondo provas contra o médico na morte de Michael Jackson.

Apenas uma das mulheres, atual namorada do médico, depôs longamente sobre ele. Mas o testemunho deles sugeriu que o Ministério Público pode tentar vincular os custos financeiros da vida romântica de Murray com seu desejo de manter o emprego de US $ 150.000 por mês com o cantor

"Quando você começou um relacionamento íntimo com o Dr. Murray ... você sabia que ele tinha seis outros filhos?"foi perguntado a Nicole Alvarez, a mãe de seu filho bebê.

Murray, 57 anos, é casado com uma colega da escola médica, mas tem filhos com outras mulheres, incluindo Alvarez, a mãe de seu filho de 20 meses de idade.

Murray simultaneamente namorou outra mulher, que deu seu testemunho diretamente sobre a morte de Jackson. Ela estava no telefone com Murray na época Ela disse que ele de repente parou de responder no
telefone.

"Eu só me lembro de dizer," Olá, Olá, Olá! Você está aí? Você está aí '", recordou Anding. Ela disse que ouviu "um barulho, como se o telefone estivesse no bolso ou alguma coisa", seguido de tosse e um "murmúrio de vozes" que ela não conhecia.
Ela disse que Murray chamou de volta e também mandou uma mensagem dele, mas ela foi incapaz de responde-lo.

Jackson morreu 25 de junho de 2009 após sofrer uma parada cardíaca em um quarto de sua casa alugada em Holmby Hills. O juiz determinou que ele morreu de uma combinação de propofol anestésico cirúrgico e sedativos diversas.

Os registros telefônicos indicaram que Murray fez 11 chamadas durante o tempo que as autoridades dizem que ele deveria ter ficado acompanhando de perto Jackson.

Bridgette Morgan, outra ex-namorada, depôs brevemente que ela havia telefonado para Murray cerca de meia hora antes de Jackson parar de respirar, mas não foi atendida.

O testemunho mais extenso veio de Alvarez, uma atriz de 29 anos de idade que conheceu Murray em 2005, quando ele era um cliente em um "clube de homens" em Las Vegas, onde ela trabalhava.

Perguntada pelo promotor se ela conhecia o médico, que morava em Las Vegas com sua esposa e filhos, era casado quando se conheceram, ela disse que não conseguia se lembrar. Mais tarde, em seu depoimento, no entanto, ela disse que a residência permanente Murray foi "em Las Vegas com sua esposa."

Ela deu à luz seu filho, em março de 2009 e disse que ela estava planejando levar o bebê para Londres para ficar com Murray no concerto de Jackson previsto na O2 Arena.

O promotor mostrou as embalagens se referindo a seis entregas de uma farmácia de Las Vegas, a farmácia da qual Murray encomendou propofol para o apartamento onde ela morava e Murray pagava o aluguel. Ela disse que Murray disse a ela que ele estava tendo pacotes enviados para o apartamento, mas ela nunca abriu as caixas e olhou atentamente para o endereço de retorno.

Alvarez disse que ela sabia que Murray saia de seu apartamento a cada noite para o tratamento de Jackson, mas que o médico não lhe disse "absolutamente nada" sobre os tratamentos.

Murray e eu estávamos sem nenhuma necessidade de tomar conhecimento de base. Ele é um homem profissional e sei qual a minha posição e meu lugar na sua vida e não é o meu dever de saber "os detalhes de sua prática médica, ela disse.

Alvarez foi um espinhoso e, às vezes testemunha hostil para a acusação, pedindo ao promotor que repetisse as perguntas varias vezes que o juiz admoestou-a a prestar mais atenção.

Quando o promotor perguntou sobre as expectativas do cronograma de Murray, enquanto ele estava tratando Jackson, ela respondeu, irritada: "Para começar, eu não tenho expectativas com o Dr. Murray, então eu não esperaria outra coisa ... que é apenas uma regra que eu vivo ".